NBR ISO 13596
Norma voltada à área de tecnologia da informação – Avaliação de produtos de software, características de qualidade e diretrizes para seu uso. Versão brasileira da norma ISO/IEC 9126.
A definição de qualidade pela norma NBR ISO 13596 é a totalidade das características de uma entidade, que lhe confere a capacidade de satisfazer as necessidades explicitas e implícitas (ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS., 1996) .
Pontos fortes desta norma:
· Confiabilidade:
· Maturidade;
· Tolerância a falhas.
· Eficiência – definido pelo relacionamento desempenho x recursos utilizados;
· Funcionalidade:
· Adequação;
· Exatidão;
· Interoperabilidade;
· Conformidade;
· Segurança.
· Portabilidade:
· Adaptabilidade;
· Suporte a várias plataformas.
NBR ISO/IEC 9126
A norma fornece um modelo de propósito geral o qual define seis amplas categorias de características de qualidade de software que são, por sua vez, subdivididas em subcaracteristicas (GOMES, 2000) :
· Funcionalidades – conjunto de funções que satisfazem os requisitos definidos no produto, as subcategorias:
· Adequação – propões-se a fazer o que é definido nos requisitos?
· Gerar resultados corretos, conforme definido nos requisitos?
· Interoperabilidade – é capaz de interagir com os sistemas especificados?
· Segurança de acesso – evita acessos não autorizados?
· Conformidade – está de acordo com as normas e convenções previstas em leis e descrições similares?
· Confiabilidade – o desempenho se mantém em longos períodos, as subcategorias:
· Maturidade – freqüência de falhas;
· Tolerância a falhas – comportamento quando as falhas ocorrem;
· Recuperabilidade – é capaz de recuperar dados após uma falha?
· Usabilidade – facilidade no uso do software, as subcategorias:
· Inteligibilidade;
· Apreensibilidade;
· Operacionalidade.
· Eficiência – os recursos e os tempos utilizados são compatíveis com o nível de desempenho especificado nos requisitos.
· Manutenibilidade – facilidade nas correções, atualizações e alterações, as subcategorias:
· Analisabilidade – facilidade encontrar erros quando ocorrem;
· Modificabilidade – facilidade em modificar as funcionalidades;
· Estabilidade – riscos de bugs quando se faz alterações;
· Testabilidade – facilidade de testar as alterações.
· Portabilidade – utilização do produto em diversas plataformas com pequeno esforço de adaptação.
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