segunda-feira, 29 de julho de 2013

RETORNO DO INVESTIMENTO (ROI)


Conforme Boehm (1976), quanto mais tarde um defeito for identificado mais caro fica para corrigi-lo e mais ainda, os custos de descobrir e corrigir defeitos no software aumentam exponencialmente na proporção que o trabalho evolui através das fases do projeto de desenvolvimento (RIOS e MOREIRA, 2006).
Segundo (RIOS e MOREIRA, 2006):
·         Manutenção contabiliza quase 67% dos custos totais de software;
·         20% do orçamento de manutenção é para corrigir defeitos;
·         25% é gastos para adaptar programas a um novo hardware e software;
·         6% é gasto para corrigir documentações;
·         4% é gasto na resolução de problemas de performance;
·         42% é gasto fazendo mudanças solicitadas pelos usuários.

Com base nestas informações que se justificam todos os investimentos em qualidade, e o retorno não serão possíveis de se mensurar, pois “...a qualidade deixa de ser um diferencial competitivo e passa a ser um item básico de sobrevivência, uma necessidade permanente, na qual uma empresa que forneça bens e/ou serviços com baixa qualidade corre um sério risco de ser descartada pelo mercado consumidor.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário