Abaixo veremos diversas técnicas
para auxiliar na estruturação dos testes de software, vale lembrar que muitas
vezes os tipos de testes se sobrepõem e ainda não se encaixam por completo há
necessidade, mas o importante é dar o caminho, pois o objetivo continua o
mesmo, encontrar defeitos no software.
Testes Caixa Preta
Segundo Rios & Moreira
(2006), os testes de caixa preta realizam testes na visão do usuário com
objetivo de verificar as funcionalidades e os requisitos sem qualquer
conhecimento do código ou da lógica interna dos itens testados. Outra definição
é a de teste funcional, orientado a entrada e saída, onde definimos um conjunto
de entradas, sem considerar a estrutura do software desenvolvido e validamos
sua saída, ou seja, quanto mais abrangentes sejam as entradas melhor será o
teste.
Esta técnica pode ser utilizada
em todas as outras fases de testes, porém esse tipo de teste é insuficiente
para identificar certos riscos num projeto de software (BACH, 1999).
Testes Caixa Branca
Nesta técnica o testador tem
acesso ao código fonte e irá preparar os testes baseando em sua lógica interna
e estrutura avaliando aspectos como: testes de condição, teste de fluxo de
dados, testes de ciclos, varia a entrada para que todas as condições e códigos
possíveis sejam executados.
Os testes de caixa branca: visam
avaliar as clausulas de código, a lógica interna do componente codificado, as
configurações e outros elementos técnicos (RIOS e MOREIRA, 2006).
Testes Caixa Cinza
Os testes nesta técnica é uma
interseção entre as técnicas de caixa preta e branca, com base no código fonte
e estrutura do código, criamos os testes de forma que o realizamos conforme a
técnica de caixa preta em outras palavras o desenvolvedor auxilia na criação do
Plano de testes, que falaremos a seguir, de forma que os testes atinjam o maior
número possível de possibilidades.
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